Reumo
Em um cenário de constantes mudanças sociais, econômicas e tecnológicas, surge a economia colaborativa, focando no compartilhamento e colaboração ao invés da posse individual. Embora a ideia de compartilhamento não seja nova, ela ganhou uma abordagem moderna com o advento das plataformas digitais, evoluindo para conceitos como "Sharing Economy" e "Collaborative Economy". O movimento “maker” enfatiza que indivíduos podem ser simultaneamente consumidores e produtores, potencializando essa economia colaborativa. Nesse contexto, medir desempenho torna-se essencial para avaliar os impactos destas transformações. O estudo apresentado, utilizando o método de Jesson et al. (2011), visa entender as tendências dos estudos que utilizam escalas para analisar a economia colaborativa, buscando identificar padrões, lacunas e direcionamentos futuros. O objetivo é fornecer uma base robusta para pesquisas subsequentes na área.
Abstract
In a setting of constant social, economic, and technological changes, the collaborative economy emerges, focusing on sharing and collaboration rather than individual ownership. Although the idea of sharing is not new, it has taken on a modern approach with the advent of digital platforms, evolving into concepts like "Sharing Economy" and "Collaborative Economy." The “maker” movement emphasizes that individuals can be both consumers and producers simultaneously, enhancing this collaborative economy. In this context, performance measurement becomes essential to assess the impacts of these transformations. The study presented, using the method of Jesson et al. (2011), aims to understand the trends in studies that use scales to analyze the collaborative economy, seeking to identify patterns, gaps, and future directions. The goal is to provide a solid foundation for subsequent research in the field.