Resumo

Título do Artigo

FATORES DETERMINANTES PARA IMPLEMENTAÇÃO DE CONTROLES INTERNOS E GESTÃO DE RISCOS DE SUBSCRIÇÃO POR MEIO DE INDICADORES DE IMPACTO NAS COOPERATIVAS MÉDICAS
Abrir Arquivo

Tema

Stakeholders e Estratégias Corporativas

Autores

Nome
1 - ISAMARA SILVA COTA
Universidade Presbiteriana Mackenzie - Campus Higienópolis
2 - Ana Lucia Fontes de Souza Vasconcelos Ana Vasconcelos
UFPE - Centro de Ciências Sociais Aplicadas - CCSA

Reumo

Este estudo, que faz parte de uma pesquisa mais ampla intervencionista, busca a relação teórica dos fatores determinantes para implementar processos de controles internos e práticas de gestão de riscos de subscrição com indicadores de impacto à luz da Resolução Normativa n° 443 aplicada às operadoras de planos de saúde. Para identificar as variáveis teóricas, realizou-se uma revisão da literatura, onde propõe-se adaptação do modelo do Reino Unido (2009) com três componentes (ambiente, processos e resultados) medidos em oito variáveis: Liderança, Políticas e Estratégias, Pessoas, Identificação e análise de riscos, Avaliação e respostas a riscos, Monitoramento e Comunicação, Eficácia da gestão de riscos e Resultados Organizacionais. Na dimensão ambiente leva-se em consideração o hibridismo e o conflito de agencia decorrente do modelo de negócio das cooperativas médicas, ponderados pela governança corporativa, discutidos no referencial teórico. Na dimensão dos processos considera-se a literatura de gerenciamento de riscos, sobretudo o framework COSO II, além das exigências estabelecidas pela ANS. Os resultados desta implementação visam melhorar o nível de alocação de capital regulatório nas operadoras Cooperativas Médicas. Além disso, a contribuição do trabalho abrangerá um grupo representativo de operadoras de planos de saúde, as cooperativas médicas.

Abstract

This study, which is part of a broader interventionist research, seeks the theoretical relationship of the determining factors to implement internal control processes and underwriting risk management practices with impact indicators in light of Normative Resolution No. 443 applied to health insurance. To identify the theoretical variables, a literature review was carried out, which proposes an adaptation of the UK model (2009) with three components (environment, processes and results) measured in eight variables: Leadership, Policies and Strategies, People, Risk Identification and Analysis, Risk Assessment and Response, Monitoring and Communication, Risk Management Effectiveness and Organizational Results. The environment dimension takes into account the hybridity and agency conflict arising from the business model of medical cooperatives, weighted by corporate governance, discussed in the theoretical framework. In the dimension of processes, the risk management literature is considered, especially the COSO II framework, in addition to the requirements established by ANS. The results of this implementation aim to improve the level of regulatory capital allocation in Cooperative Medical. In addition, the contribution of the work will cover a representative group of health insurance, the medical cooperatives.