Reumo
Este estudo investiga as estratégias de sustentabilidade das cooperativas de crédito Cresol e Sicredi, analisando benefícios econômicos, sociais e ambientais, além dos desafios na implementação de práticas ESG (Environmental, Social, and Governance). A pesquisa revisa a literatura sobre cooperativismo de crédito e sustentabilidade, usando relatórios anuais de 2022 para identificar práticas eficazes e áreas a melhorar. Os resultados mostram que ambas as cooperativas têm forte compromisso com a sustentabilidade, integrando princípios cooperativos e práticas inovadoras. Cresol se destaca pela expansão física e proximidade com comunidades locais, enquanto Sicredi investe em digitalização e tecnologias sustentáveis. As principais barreiras são a resistência interna à mudança e pressões regulatórias externas. Recomendações incluem educação contínua dos funcionários, integração de metas de sustentabilidade nas estratégias de negócios, parcerias estratégicas e adoção de tecnologias avançadas. Conclui-se que, apesar dos desafios, as cooperativas podem ter um impacto positivo significativo, promovendo um ambiente financeiro mais justo e sustentável. Este estudo contribui para a literatura ao fornecer uma análise detalhada das práticas de ESG em cooperativas de crédito e sugere estratégias para melhorar a sustentabilidade no setor.
Abstract
This study investigates the sustainability strategies of Cresol and Sicredi credit unions, analyzing economic, social, and environmental benefits, as well as the challenges in implementing ESG (Environmental, Social, and Governance) practices. The research reviews the literature on credit unions and sustainability, using 2022 annual reports to identify effective practices and areas for improvement. The results show that both cooperatives have a strong commitment to sustainability, integrating cooperative principles and innovative practices. Cresol stands out for its physical expansion and proximity to local communities, while Sicredi invests in digitalization and sustainable technologies. The main barriers are internal resistance to change and external regulatory pressures. Recommendations include ongoing employee education, integration of sustainability goals into business strategies, strategic partnerships, and adoption of advanced technologies. It is concluded that, despite the challenges, cooperatives can have a significant positive impact by promoting a fairer and more sustainable financial environment. This study contributes to the literature by providing a detailed analysis of ESG practices in credit unions and suggests strategies to improve sustainability in the sector